Moradia T5 à venda em Abrantes
Alvega e Concavada












































297 000 €
260 m²
5 Quartos
5
5 WC
5
F
Descrição
Quintinha T5 em Alvega, Abrantes!
Apresentamos esta encantadora Quinta T5 em Alvega - a 10 min. da cidade de Abrantes pela A23, e 1h30 de Lisboa e do Aeroporto - um verdadeiro refúgio onde tranquilidade do campo se funde com a proximidade do rio Tejo.
Com uma área total de 5.613 m², esta propriedade rural oferece-lhe amplos espaços exteriores, perfeitos para quem valoriza a natureza, a privacidade, a segurança, e a possibilidade de desenvolver projetos agrícolas e/ou de lazer.
A casa, com uma área bruta de construção de 400 m², pronta a habitar e com excelente qualidade de construção, está distribuída por dois pisos, com muito espaço para a sua família e amigos, incluindo entradas independentes para um apartamento T0 e o sótão.
RÉS-DO-CHÃO
- Hall de entrada
- Sala de lazer ampla
- Quarto com Casa de Banho (Suíte)
- Apartamento T0 com entrada da rua/independente (equipado com Kitchenette e Casa de Banho)
- Garagem muito espaçosa para 4 automóveis (ou outros veículos de lazer) e arrumos
PRIMEIRO PISO
- Sala de estar principal com lareira de lenha (de canto)
- Sala de jantar (com porta de vidro retrátil para Sala de estar principal, tornando-se numa sala ampla)
- Sala de estar secundária
- Cozinha rústica
- Três quartos espaçosos (um com roupeiro embutido)
- Escritório/Despensa
- Casa de Banho (com lavatório duplo e banheira)
- Acesso ao Terraço, onde poderá desfrutar de vistas deslumbrantes sobre a propriedade
SÓTÃO
- Duas entradas interiores e outra da rua/independente
- Cozinha
- Três quartos
- Duas Casas de Banho
- 2 salas para lazer/arrumos
EXTERIOR
- Zona ampla, com mais de 5 hectares, para lazer e atividades agrícolas
- Vários edifícios de apoio (um deles com casa de banho) e anexos com boxes para animais
- Alpendre com Forno a lenha (ideal para pão, bolos e pizza)
- Poço com nora e bocas de rega
- Sistema de captação de água do rio a determinadas horas do dia, tornando a propriedade autossustentável
A Quinta encontra-se murada e vedada, com uma entrada adicional pelo terreno, com portão automático.
A zona envolvente, muito calma e segura, tem ótimos acessos e transportes, comércio de proximidade, igreja, centro de saúde, centro de dia, bomba de combustível (Galp), e fica próxima de diversas praias fluviais, barragens e diversos pontos de interesse turístico.
Se procura uma propriedade com enorme potencial habitacional, de turismo e/ou agrícola, esta Quinta é a escolha certa.
Agende já a sua visita!
HISTÓRIA
A história de Alvega é muito assente em lendas e poucos factos históricos. Para a origem do nome em si, existem duas versões. A primeira defende que o nome Alvega deriva da cidade romana que a precedeu – Aritium ou Aritius Vetium – e a segunda que na verdade o nome deriva na designação que os árabes davam ao local: Al-rega.
Na altura da ocupação romana, Aritium foi um porto fluvial extremamente importante que funcionava como um ponto de passagem militar estratégico entre Lisboa e Ernerita (Mérida). A fortaleza que outrora existia, no entanto, crê-se destruída durante a invasão dos Vândalos. Após essa época, no século VIII, instalaram-se os árabes, a povoação passou a chamar-se Al-rega e durante esse tempo registou-se um certo crescimento da população. Mesmo assim, apesar disso, o local em si já é habitado há centenas de anos, mesmo antes da ocupação romana. No local apelidado de “Barca dos Bandos”, foram encontrados vestígios de uma fortaleza que terá sido ocupada por Gregos e Fenícios.
Em termos de lendas há histórias que envolvem certos locais ou hábitos. Por exemplo, em relação à Buraca da Moura (uma fenda profunda que existe junto à Estrada Nacional 118) conta-se a história de uma bela Moura que saía de noite para cantar os seus tristes lamentos, ou que romanos e árabes haviam extraído ouro de lá e usado o túnel para transportar água para fazer mover moinhos de rega.
Conta-se ainda que Viriato, o célebre estratega lusitano que resistiu à ocupação romana de forma exemplar – recorrendo a estratégias sofisticadas e a guerra de guerrilha –, terá nascido na localidade de Aritius Vetium, actual Alvega. Chegou inclusivé a dialogar com Roma e alcançar o estatuto “Amicus Populi Romani” –
aliado em paz com Roma.
TRADIÇÕES
Entre as tradições da terra encontram-se as “Janeiras” a dia 6 de janeiro, onde grupos se juntam para ir cantar às portas dos habitantes.
No Carnaval é tradicional (mas não muito em prática nos dias de hoje) as “caqueiradas”, que implicam atirar pratos e bilhas partidas para dentro das casas quando as janelas estão abertas. Ainda no Carnaval, nas duas quintas-feiras que se lhe
antecedem, também se costumava “chocalhar” os compadres e comadres – são levados chocalhos e outros objetos que produzam sons fortes junto das portas, na primeira semana as das raparigas solteiras, e na segunda semana as dos rapazes.
Na Páscoa, é ainda tradicional as comadres oferecerem um bolo feito por elas aos compadres, e em troca os compadres deveriam oferecer prendas ou amêndoas.
As tradições religiosas são também uma presença forte. Na “Quarta-feira de Cinzas” (dia seguinte ao Carnaval) é tradição os moradores do Monte Galego enterrarem o Entrudo, e no último fim-de-semana de Agosto é realizada sempre uma festa em honra da Nossa Senhora dos Remédios, que inclui uma Procissão e um Leilão de Fogaças.
Comidas tradicionais incluem: sável, fataça ou tainha assada na telha, lampreia, semineta, borrego à lampreia, sopa de peixe, couves com feijão, migas de volta, bacalhau assado e açorda de sável, arroz doce, tigeladas, amassados e pão-de-ló. Todos estes pratos estão normalmente disponíveis ao público durante a feira gastronómica anual da freguesia, normalmente realizada na primeira semana de Julho. De notar, no entanto, que o sável hoje em dia é considerado uma espécie rara e vulnerável em Portugal, e em vias de extinção internacionalmente.
PATRIMÓNIO
Quinta de Santo António de Alvega – está situado à entrada de Alvega e é o resultado do reaproveitamento de um antigo palácio senhorial mandado construir no século
XVII pelo Conde Caldeira de Mendanha para servir de solar à família. Os Mendanhas eram bastante influentes na zona de Abrantes, e o Conde Caldeira teria sido mesmo amigo e rival do Marquês de Pombal. Da construção antiga encontra-se ainda intacto o portão de granito em estilo barroco onde se integra um escudo com as armas dos Mendanhas, Caldeiras, Almeidas e, possivelmente, dos Lobatos. Hoje em dia foi reaproveitada para Turismo de habitação.
Igreja de São Pedro – Igreja dedicada a São Pedro com uma só nave e uma pintura da Nossa Senhora da Glória do século XVIII no interior, perto da estante missal onde se encontra também o brasão da Ordem de São Domingos.
Capela de Casa Branca
Casa e Quinta do Pombal – um local de rara beleza que para além do edifício principal, da fonte e de em exterior repleto de cedros e laranjeiras, inclui ainda uma Capela dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro com belas pinturas no interior, representando São Luís Rei de França, e São João da Cruz – ajoelhado perante a imagem do Senhor dos Passos. Esta quinta de Alvega foi também descrita por Alexandre Herculano na sua obra “Cenas de um Ano da Minha Vida e Apontamentos de Viagem”. Atualmente encontra-se vedada ao público.
Ponte-Represa Romana – datada do final do século III ou inícios do IV, a ponte apresenta três arcos de volta perfeita que estão apoiados em pilares de forma quadrangular, sendo o tabuleiro em cavalete. Pensa-se que esta ponte terá servido, ao mesmo tempo, de represa, para irrigação dos campos de Alvega, e de ponte, integrada na estrada que estabelecia a ligação entre Tubucci (Abrantes) e Ernerita (Mérida).
Praia fluvial – Houve durante alguns anos uma praia fluvial na margem esquerda do Tejo, mas encontra-se atualmente encerrada e em obras de reabilitação.
Moinhos de água – ao longo das margens do Tejo encontram-se vários moinhos de água, que em tempos tiveram uma grande importância para a economia local.
Nascente de água – com propriedades medicinais adequadas ao tratamento de anemia e clorose férrica.
Vestígios arqueológicos – no Casal da Várzea, terá existido a cidade de Aritium Vetus, da qual são ainda hoje visíveis os pegões do que se pensa ter sido uma ponte sobre o Rio Tejo. Consta que nesta zona foram igualmente encontradas muralhas, alicerces e mosaicos.
COLECTIVIDADES
Alvega sempre teve bastantes sociedades ou grupos associados à freguesia, não só dedicadas à preservação da cultura e das tradições, mas também ao serviço da sociedade. Dedicadas à cultura e às tradições temos a Associação Cultural e Recreativa de Casa Branca, Areia e Lampreia, o Clube Recreativo de Pesca Desportiva de Areia e Casa Branca, a Banda Filarmónica Alveguense (com os principais objectivos de ocupação dos tempos livres e o ensino e divulgação da arte musical com uma Escola de Música, que ao mesmo tempo serve de suporte artístico do grupo e permite substituir de músicos quando for necessário) , e o Grupo Folclórico e Etnográfico da Freguesia de Alvega. Dedicadas ao apoio à comunidade temos a Casa do Povo de Alvega, a Associação de Melhoramentos da Freguesia de Alvega e outra do Tubaral,
a Associação de Olivicultores de Alvega, e por último a Associação de Regantes e Beneficiários de Alvega, que toma conta do circuito de rega dentro de Alvega e ao qual os interessados podem aceder mediante o pagamento de um valor simbólico duas vezes por ano.
INFRAESTRUTURAS
Atualmente, a população de Alvega conta com uma Extensão de Saúde do Centro de Saúde de Abrantes – a funcionar nas instalações da Casa do Povo e que dispõe também serviço de enfermagem diário – bem como o Centro de Dia de Alvega, que disponibiliza apoio domiciliário aos mais idosos e necessitados. A nível de transportes, Alvega tem ainda vários autocarros no sentido de Abrantes e Gavião e a Estação Alvega-Ortiga da CP, que funciona ainda como apeadeiro.
GEOGRAFIA E ECONOMIA
Antes da União das Freguesias em 2013, Alvega era uma freguesia com cerca de 55,3km2 de área e cerca de 1729 habitantes na margem esquerda do Tejo e localizada na extremidade oriental do Concelho de Abrantes, a 17kms da capital de concelho. Fazia fronteira com Mação a norte, Gavião a nordeste e a sueste, Ponte de Sor a sul e ainda São Facundo a sudoeste e Concavada a oeste.
As principais actividades económicas são predominantemente centradas no sector primário – incluindo agricultura (olivicultura, fruticultura, horticultura, cereais) e na criação de gado ovino e caprino – mas no sector secundário (indústria) existe ainda pequenas unidades de serralharia de ferro e alumínio e pequenas empresas de construção civil. Já o sector terciário é representado principalmente pelo comércio de proximidade, com pequenos minimercados e cafés a centrarem-se como pontos comerciais e de convívio e entretenimento. Houve durante anos uma farmácia, mas neste momento encontra-se encerrada.
Quintinha em Alvega – Oportunidade Única!
Apresentamos esta encantadora quintinha em Alvega, concelho de Abrantes, um verdadeiro refúgio onde a tranquilidade do campo se funde com a proximidade do rio Tejo.
Com uma área total de 5.613 m², esta propriedade oferece-lhe amplos espaços exteriores, perfeitos para quem valoriza a natureza, a privacidade e a possibilidade de desenvolver projetos agrícolas ou de lazer.
A casa, com uma área bruta de construção de 400 m², está distribuída por dois pisos:
Rés do chão
- Garagem espaçosa para vários veículos
- Salão amplo e hall de entrada
- Apartamento T0 independente (equipado)
Primeiro andar
- Duas salas (uma com lareira), proporcionando conforto e convívio
- Três quartos espaçosos
- Escritório
- Cozinha
- Instalação Sanitária
- Terraço, onde poderá desfrutar de vistas deslumbrantes sobre a propriedade
Sótão aproveitado, proporcionando ainda mais espaço útil.
No exterior, encontra vários anexos, um poço com nora e ainda um sistema de captação de água do rio a determinadas horas do dia, tornando a propriedade autossustentável para diversas utilizações.
Sobre Alvega
Situada nas margens do rio Tejo, Alvega é uma vila com raízes históricas profundas, remontando à época romana. Antigamente conhecida como "Albiga", teve grande importância como ponto de passagem e fixação de populações ao longo dos séculos. Hoje, oferece um ambiente tranquilo e acolhedor, com fácil acesso a Abrantes e outros centros urbanos.
Se procura uma propriedade com potencial agrícola, habitacional ou de turismo, esta quintinha é a escolha certa.
Contacte-nos para mais informações e agende já a sua visita!
HISTÓRIA
A história de Alvega é muito assente em lendas e poucos factos históricos. Para a origem do nome em si, existem duas versões. A primeira defende que o nome Alvega deriva da cidade romana que a precedeu – Aritium ou Aritius Vetium – e a segunda que na verdade o nome deriva na designação que os árabes davam ao local: Al-rega.
Na altura da ocupação romana, Aritium foi um porto fluvial extremamente importante que funcionava como um ponto de passagem militar estratégico entre Lisboa e Ernerita (Mérida). A fortaleza que outrora existia, no entanto, crê-se destruída durante a invasão dos Vândalos. Após essa época, no século VIII, instalaram-se os árabes, a povoação passou a chamar-se Al-rega e durante esse tempo registou-se um certo crescimento da população. Mesmo assim, apesar disso, o local em si já é habitado há centenas de anos, mesmo antes da ocupação romana. No local apelidado de “Barca dos Bandos”, foram encontrados vestígios de uma fortaleza que terá sido ocupada por Gregos e Fenícios.
Em termos de lendas há histórias que envolvem certos locais ou hábitos. Por exemplo, em relação à Buraca da Moura (uma fenda profunda que existe junto à Estrada Nacional 118) conta-se a história de uma bela Moura que saía de noite para cantar os seus triste lamentos, ou que romanos e árabes haviam extraído ouro de lá e usado o túnel para transportar água para fazer mover moinhos de rega.
Conta-se ainda que Viriato, o célebre estratega lusitano que resistiu à ocupação romana de forma exemplar – recorrendo a estratégias sofisticadas e a guerra de guerrilha –, terá nascido na localidade de Aritius Vetium, actual Alvega. Chegou inclusivé a dialogar com Roma e alcançar o estatuto “Amicus Populi Romani” – aliado em paz com Roma.
TRADIÇÕES
Entre as tradições da terra encontram-se as “Janeiras” a dia 6 de Janeiro, onde grupos se juntam para ir cantar às portas dos habitantes.
No Carnaval é tradicional (mas não muito em prática nos dias de hoje) as “caqueiradas”, que implicam atirar pratos e bilhas partidas para dentro das casas quando as janelas estão abertas. Ainda no Carnaval, nas duas quintas-feiras que se lhe antecedem, também se costumava “chocalhar” os compadres e comadres – são levados chocalhos e outros objectos que produzam sons fortes junto das portas, na primeira semana as das raparigas solteiras, e na segunda semana as dos rapazes.
Na Páscoa, é ainda tradicional as comadres oferecerem um bolo feito por elas aos compadres, e em troca os compadres deveriam oferecer prendas ou amêndoas.
As tradições religiosas são também uma presença forte. Na “Quarta-feira de Cinzas” (dia seguinte ao Carnaval) é tradição os moradores do Monte Galego enterrarem o Entrudo, e no último fim-de-semana de Agosto é realizada sempre uma festa em honra da Nossa Senhora dos Remédios, que inclui uma Procissão e um Leilão de Fogaças.
Comidas tradicionais incluem: sável, fataça ou tainha assada na telha, lampreia, semineta, borrego à lampreia, sopa de peixe, couves com feijão, migas de volta, bacalhau assado e açorda de sável, arroz doce, tigeladas, amassados e pão-de-ló. Todos estes pratos estão normalmente disponíveis ao público durante a feira gastronómica anual da freguesia, normalmente realizada na primeira semana de Julho. De notar, no entanto, que o sável hoje em dia é considerada uma espécie rara e vulnerável em Portugal, e em vias de extinção internacionalmente.
PATRIMÓNIO
Quinta de Santo António de Alvega – está situado à entrada de Alvega e é o resultado do reaproveitamento de um antigo palácio senhorial mandado construir no século XVII pelo Conde Caldeira de Mendanha para servir de solar à família. Os Mendanhas eram bastante influentes na zona de Abrantes, e o Conde Caldeira teria sido mesmo amigo e rival do Marquês de Pombal. Da construção antiga encontra-se ainda intacto o portão de granito em estilo barroco onde se integra um escudo com as armas dos Mendanhas, Caldeiras, Almeidas e, possivelmente, dos Lobatos. Hoje em dia foi reaproveitada para Turismo de habitação.
Igreja de São Pedro – Igreja dedicada a São Pedro com uma só nave e uma pintura da Nossa Senhora da Glória do século XVIII no interior, perto da estante missal onde se encontra também o brasão da Ordem de São Domingos.
Capela de Casa Branca
Casa e Quinta do Pombal – um local de rara beleza que para além do edifício principal, da fonte e de em exterior repleto de cedros e laranjeiras, inclui ainda uma Capela dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro com belas pinturas no interior, representando São Luís Rei de França, e São João da Cruz – ajoelhado perante a imagem do Senhor dos Passos. Esta quinta de Alvega foi também descrita por Alexandre Herculano na sua obra “Cenas de um Ano da Minha Vida e Apontamentos de Viagem”. Actualmente encontra-se vedada ao público.
Ponte-Represa Romana – datada do final do século III ou inícios do IV, a ponte apresenta três arcos de volta perfeita que estão apoiados em pilares de forma quadrangular, sendo o tabuleiro em cavalete. Pensa-se que esta ponte terá servido, ao mesmo tempo, de represa, para irrigação dos campos de Alvega, e de ponte, integrada na estrada que estabelecia a ligação entre Tubucci (Abrantes) e Ernerita (Mérida).
Praia fluvial – Houve durante alguns anos uma praia fluvial na margem esquerda do Tejo, mas encontra-se actualmente encerrada e em obras de reabilitação.
Moinhos de água – ao longo das margens do Tejo encontram-se vários moinhos de água, que em tempos tiveram uma grande importância para a economia local.
Nascente de água – com propriedades medicinais adequadas ao tratamento de anemia e clorose férrica.
Vestígios arqueológicos – no Casal da Várzea, terá existido a cidade de Aritium Vetus, da qual são ainda hoje visíveis os pegões do que se pensa ter sido uma ponte sobre o Rio Tejo. Consta que nesta zona foram igualmente encontradas muralhas, alicerces e mosaicos.
COLECTIVIDADES
Alvega sempre teve bastantes sociedades ou grupos associados à freguesia, não só dedicadas à preservação da cultura e das tradições, mas também ao serviço da sociedade. Dedicadas à cultura e às tradições temos a Associação Cultural e Recreativa de Casa Branca, Areia e Lampreia, o Clube Recreativo de Pesca Desportiva de Areia e Casa Branca, a Banda Filarmónica Alveguense (com os principais objectivos de ocupação dos tempos livres e o ensino e divulgação da arte musical com uma Escola de Música, que ao mesmo tempo serve de suporte artístico do grupo e permite substituir de músicos quando for necessário) , e o Grupo Folclórico e Etnográfico da Freguesia de Alvega. Dedicadas ao apoio à comunidade temos a Casa do Povo de Alvega, a Associação de Melhoramentos da Freguesia de Alvega e outra do Tubaral, a Associação de Olivicultores de Alvega, e por último a Associação de Regantes e Beneficiários de Alvega, que toma conta do circuito de rega dentro de Alvega e ao qual os interessados podem aceder mediante o pagamento de um valor simbólico duas vezes por ano.
INFRAESTRUTURAS
Actualmente, a população de Alvega conta com uma Extensão de Saúde do Centro de Saúde de Abrantes – a funcionar nas instalações da Casa do Povo e que dispõe também serviço de enfermagem diário – bem como o Centro de Dia de Alvega, que disponibiliza apoio domiciliário aos mais idosos e necessitados. A nível de transportes, Alvega tem ainda vários autocarros no sentido de Abrantes e Gavião e a Estação Alvega-Ortiga da CP, que funciona ainda como apeadeiro.
GEOGRAFIA E ECONOMIA
Antes da União das Freguesias em 2013, Alvega era uma freguesia com cerca de 55,3km2 de área e cerca de 1729 habitantes na margem esquerda do Tejo e localizada na extremidade oriental do Concelho de Abrantes, a 17kms da capital de concelho. Fazia fronteira com Mação a norte, Gavião a nordeste e a sueste, Ponte de Sor a sul e ainda São Facundo a sudoeste e Concavada a oeste.
As principais actividades económicas são predominantemente centradas no sector primário – incluindo agricultura (olivicultura, fruticultura, horticultura, cereais) e na criação de gado ovino e caprino – mas no sector secundário (indústria) existe ainda pequenas unidades de serralharia de ferro e alumínio e pequenas empresas de construção civil. Já o sector terciário é representado principalmente pelo comércio de proximidade, com pequenos minimercados e cafés a centrarem-se como pontos comerciais e de convívio e entretenimento. Houve durante anos uma farmácia, mas neste momento encontra-se encerrada.
Detalhes
Detalhes energéticos

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